quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Transição Demográfica Brasileira




A população brasileira tem sofrido profundas transformações nas últimas três décadas, que terão enormes repercussões em termos sociais e econômicos. Há uma certa dificuldade, por parte da sociedade brasileira, até aquela com nível educacional mais elevado, em apreender estas mudanças e, inclusive, em aceitá-las como reais. Este trabalho tem por objetivo analisar a evolução do tamanho da população brasileira, de seu ritmo de crescimento, de sua estrutura etária relativa entre 1940 e 1991, assim como apresentar sua trajetória provável até 2020. Dada a tendência do processo de declínio rápido e generalizado da fecundidade no Brasil e o que está sucedendo nos países desenvolvidos e em alguns do Terceiro Mundo que iniciaram antes este processo, é bastante realista supor-se que, ao final da segunda década do próximo século, a população do País deverá apresentar níveis de fecundidade e mortalidade que, no longo prazo, lhe garantam taxas de crescimento em torno de zero. Discute-se, então, quando se alcançaria a situação de população estacionária. Esta análise foi elaborada com a preocupação de tornar mais claros alguns do elementos básicos da análise demográfica, de tal modo a contribuir para uma melhor compreensão da nova dinâmica demográfica brasileira.



  fonte: http://ideas.repec.org/p/cdp/texdis/td227.ht 


A análise das pirâmides etárias



A análise das pirâmides nos permite verificar a situação de desenvolvimento ou subdesenvolvimento dos países. Exemplo: uma pirâmide de base larga, indica grande crescimento vegetativo; o topo estreito, indica baixa expectativa de vida, o que nos faz concluir que essa seja de um país subdesenvolvido. Por outro lado, uma base mais estreita, indica pequeno crescimento vegetativo; um topo mais largo, indica  grande expectativa de vida, o que nos leva a concluir que seja um país desenvolvido. A análise das pirâmides etárias é de fundamental importância para os estudos de população. No Brasil, temos verificado uma mudança na pirâmide etária, que tem alargado o topo, e estreitado a base. Essas mudanças decorrem em especial da urbanização do país, que mudou significativamente o modo de vida de grande parte dos brasileiros, principalmente com relação aos filhos, e também garantiu avanços fundamentais a nível médico-sanitário



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